Bolsa

Veja o andamento das principais bolsas no mundo

PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     DAX Xetra 7.248,580 +63,870 +0,890%     IBEX 35 7.875,000 +69,600 +0,890%     FTSE 100 5.793,780 +41,750 +0,730%     Dow Jones Industrial Average 12.837,350 +48,840 +0,380%     NASDAQ-100 (DRM) 2.600,480 +5,810 +0,220%     S&P 500 INDEX 1.391,030 +3,220 +0,230%     PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     MIB 30 15.553,620 +159,000 +1,030%     NIKKEI 225 9.366,800 +144,280 +1,560%     Hang Seng Index 21.743,199 +218,840 +1,020%     DJ Euro Stoxx 50 2.535,710 +16,030 +0,640%     BOVESPA 56.336,871 +94,750 +0,170%     AEX 0,000 0,000 0,000%     All Ordinaries Index 4.432,400 +41,700 +0,950%     AMEX 455,548 0,000 0,000%     BEL20 2.393,200 +25,000 +1,060%     IPC 42.018,930 +350,871 +0,840%     Refresh a cada 5 minutos...

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Caixa reajusta empréstimo com penhor de ouro


Com o aumento do preço do ouro no mercado interno, o penhor tornou-se mais atraente. Penhor é uma opção de crédito em que joias são dadas como garantia de um empréstimo e depois podem ser resgatadas.

A Caixa aplicou um reajuste médio de 10% sobre as tabelas de ligas de ouro da modalidade, a fim de acompanhar a alta da cotação do metal.

O penhor da Caixa é uma das modalidades de crédito de menor taxa de juros
José Cruz/Agência Brasil
De 30 de dezembro de 2014 até o fim da primeira semana de novembro deste ano, o metal acumulou valorização de 29,41% no mercado doméstico, de acordo com informações veiculadas pela Agência Brasil. O pico da valorização em 2015 ocorreu em 28 de setembro, quando havia 44,61% de alta acumulada.

O motivo para a disparada dos preços do ouro é a alta do dólar, conforme explica Edson Magalhães, gerente de operações de uma empresa especializada neste mercado de metais, ouvido pela Agência.

A alta do ouro é provocada basicamente pela valorização do dólar. Os dois componentes que formam o preço no mercado interno são o valor internacional e a cotação do dólar. O preço internacional do ouro permaneceu quase inalterado ao longo do ano, com pequena queda, mas no mercado doméstico a cotação da moeda norte-americana saiu de R$ 2,65 no fim do ano passado para quase R$ 4 este ano.

O penhor da Caixa Econômica Federal é uma das modalidades de crédito existentes no mercado com menor taxa de juros e facilidade de negociação. Esta modalidade permite ao cliente o pagamento de parcelas fixas e amortização ao longo do tempo pelo sistema Price.

O penhor parcelado pode ser contratado com prazos que variam de 2 a 60 meses, com parcela de valor mínimo de R$ 50.

A Caixa tem tabelas próprias de avaliação de garantias. Não há periodicidade fixa de reajuste.

Além de penhorar ou vender o ouro que já se tem em casa, outra possibilidade é investir no metal, apostando na continuidade da atual valorização. A tendência é de que 2016 o ouro continue em alta no mercado doméstico. Isso porque o momento político e os acertos fiscais do governo fazem com que investidores retirem um pouco de dinheiro, mantendo a cotação do dólar elevada, pressionando também o valor do ouro.

A pessoa interessada em fazer um empréstimo por meio do penhor deve procurar uma agência da Caixa que realize esta operação.

É preciso apresentar RG, CPF em situação regular na Receita Federal, o comprovante de residência e o bem que se deseja empenhar. Pode ser joia, metais nobres, utensílios e objetos não perecíveis de valor. O empréstimo é liberado na hora.

Não é realizada análise cadastral e não precisa de avalista. O empréstimo pode ser renovado diversas vezes mediante o pagamento de encargos. Depois, basta pagar o empréstimo e pegar de volta o bem penhorado.





quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Veja os cuidados para aproveitar a 'Black Friday'



O comércio e o consumidor preparam-se para mais uma jornada da “Black Friday”, que acontecerá no próximo dia 27. Diversos estabelecimentos comerciais já estão prometendo grandes descontos e outras facilidades que enchem o olho do público.

O consumidor precisa tomar cuidado para ser enganado, pois neste dia há, de fatos, boas ofertas para serem aproveitadas, mas também é comum acontecer ofertas enganadoras.

O Procon-SP mantém uma relação de site não confiáveis
Reprodução

E o primeiro cuidado é evitar compras por impulso. O consumidor deve analisar quais os produtos de fato ele precisa para seu trabalho, sua casa ou para uso pessoal antes de sair à procura das ofertas. Manter o foco nas prioridades de suas necessidades e de seu bolso é mais importante que aproveitar boas ofertas. Isso evita cair na tentação de ser atraído por descontos que podem não ser tão vantajosos assim ou mesmo gastar recursos que seriam importantes para adquirir outras prioridades.

Pesquisar preços é palavra de ordem. Para isso, a internet oferece diversas ferramentas de pesquisa, além da evolução dos valores em períodos anteriores. Compare o que foi pesquisado com os preços que serão praticados na “Black Friday”.

Feita a compra, é importante imprimir ou salvar todos os documentos que demonstrem a oferta e confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.).

Outra coisa importante é verificar a reputação da empresa. Isso pode ser feito por meio das redes sociais. O Procon-SP mantém uma lista de empresas e sites não recomendados que também pode ser consultada – ela está acessível no site do órgão.

Foi criada uma hashtag especial #ProconSPdeolhoBlackFriday que os internautas poderão utilizar para denunciar problemas como maquiagem de desconto - que é quando o fornecedor eleva o preço do produto antes de anunciar a promoção; cancelamento sem da compra sem justificativa, entre outros que possam ocorrer no dia da “Black Friday”. 

O fato de a compra ser feita em uma liquidação ou promoção não elimina os direitos do consumidor:

- Se a empresa prometeu desconto em determinados produtos, a oferta deve ser cumprida conforme foi veiculada;

- Nas compras feitas fora do estabelecimento comercial (por telefone, em domicílio, telemarketing, catálogos, internet, etc.), o consumidor tem prazo de sete dias corridos para desistir da compra, contados a partir da aquisição do produto ou de seu recebimento.

É preciso ficar esperto para não cair no conto do “Tudo pela metade do dobro”.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Lei aumenta prazo para pedido de pensão por morte

As informações sobre pensão por morte estão no site da Previdência
Reprodução

A partir de agora, os dependentes do segurado da Previdência Social têm até 90 dias após a morte para requerer o benefício no INSS e receber o pagamento desde a data do óbito.

É o que determina a Lei 13.183, publicada no dia 5 deste mês e que, entre outras medidas, amplia o prazo para pedidos de pensão por morte.

Antes da lei, esse prazo era de 30 dias e, se a pensão fosse requerida depois disso, o benefício só retroagiria ao dia em que foi realizado o pedido.

Com a mudança do prazo, a família do segurado passa a ter mais tempo para reunir a documentação exigida para a concessão da pensão por morte, sem prejuízo no recebimento do benefício.

Mas é preciso ficar atento para não perder este período de 90 dias. Os dependentes que pedirem a pensão a partir do 91º dia após a morte perderão o direito ao pagamento dos três primeiros meses e vão receber somente a contar da data do requerimento.

Estes prazos, porém, não incluem os dependentes menores de 16 anos e os considerados incapazes para a vida civil. Nesses dois casos, a pensão por morte pode ser solicitada por um tutor ou curador a qualquer momento, pois o pagamento sempre está garantido desde a data do óbito.

Para ter direito ao benefício, é necessário comprovar que a pessoa falecida possuía a qualidade de segurado do INSS na data do óbito.


Duração do benefício


A duração do benefício pode variar conforme a quantidade de contribuições do falecido, além de outros fatores.

Para os filhos, equiparados ou irmãos do falecido, o benefício é devido até os 21 anos de idade, salvo em caso de invalidez ou deficiência. No caso de cônjuge inválido ou com deficiência, o benefício será pago enquanto durar a deficiência ou invalidez.

Há outras situações que alteram o período de recebimento do benefício, que pode ter duração de 4 meses a até 20 anos ou mesmo ser vitalício.

Como pedir a pensão


Para obter outras informações sobre a pensão por morte ou para pedir o benefício, o interessado pode ligar para o telefone 135 ou acessar o site da Previdência.

Para ser atendido nas agências do INSS, é necessário apresentar um documento de identificação com foto e o número do CPF.

Para este tipo de benefício, é obrigatória a apresentação da certidão de óbito e o documento de identificação do falecido.

Outros documentos também são solicitados, conforme a situação do beneficiário. Para saber quais são eles, o interessado pode acessar o site da Previdência ou ligar para o telefone 135.

O INSS no Estado de São Paulo recebe, em média, 10 mil pedidos de pensão por mês. Somente em outubro deste ano, foi pago no Estado 1,7 milhão de pensões por morte, totalizando mais de R$ 1,9 bilhão.