Bolsa

Veja o andamento das principais bolsas no mundo

PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     DAX Xetra 7.248,580 +63,870 +0,890%     IBEX 35 7.875,000 +69,600 +0,890%     FTSE 100 5.793,780 +41,750 +0,730%     Dow Jones Industrial Average 12.837,350 +48,840 +0,380%     NASDAQ-100 (DRM) 2.600,480 +5,810 +0,220%     S&P 500 INDEX 1.391,030 +3,220 +0,230%     PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     MIB 30 15.553,620 +159,000 +1,030%     NIKKEI 225 9.366,800 +144,280 +1,560%     Hang Seng Index 21.743,199 +218,840 +1,020%     DJ Euro Stoxx 50 2.535,710 +16,030 +0,640%     BOVESPA 56.336,871 +94,750 +0,170%     AEX 0,000 0,000 0,000%     All Ordinaries Index 4.432,400 +41,700 +0,950%     AMEX 455,548 0,000 0,000%     BEL20 2.393,200 +25,000 +1,060%     IPC 42.018,930 +350,871 +0,840%     Refresh a cada 5 minutos...

terça-feira, 17 de maio de 2016

Microempresas têm crédito para capital de giro


Empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano terão, a partir desta semana, acesso a uma nova linha de financiamento para capital de giro, com juros entre 17% e 19,5% ao ano.

Arquivo/+Convergências
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou na semana passada a criação de uma linha de crédito de R$ 5 bilhões para financiar capital de giro para empresas de micro e pequeno porte.

A linha Proger Urbano - Capital de Giro, destinada a empresas com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões, será composta por R$ 2 bilhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e R$ 3 bilhões do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O limite de financiamento com recursos dos depósitos especiais do FAT é de R$ 200 mil por empresa, com prazo de pagamento de até 48 meses, com 12 meses de carência e limite financiável de 100%. Os encargos dos financiamentos nesta modalidade, operada pelo Banco do Brasil, serão regidos pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidos de até 12% ao ano.

Já o financiamento com recursos do BNDES, operado pelos bancos públicos, deve ser pago em 36 meses, incluído o prazo de carência de até seis meses. A taxa de juros é definida pela TJLP mais 9,6% ao ano.

Em contrapartida, o tomador do empréstimo deverá se comprometer a manter a quantidade atual de postos de trabalho por ao menos 12 meses e, nas empresas com mais de dez funcionários, contratar um Jovem Aprendiz.

A estimativa do Ministério do Trabalho é de que 100 mil empresas possam utilizar a nova linha.

O Brasil tem cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas, responsáveis por aproximadamente 52% dos empregos formais e mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB). Em Rio Preto, segundo dados da Junta comercial (Jucesp), há 67,6 mil empresas, das quais 57,7 mil são de microempresas ou empresas de pequeno porte.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

'Jornalismo' é tema de encontro na Uniplan

Alunos do curso RH da Uniplan, em Rio Preto, participaram do encontro
foto: Mariluci C. Buzzo
Estive conversando na última quinta-feira com os alunos do curso de Recursos Humanos na unidade da Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), em Rio Preto. Em pauta, o que é jornalismo e a profissão do jornalista. Foi uma boa oportunidade para trocar informações.


Também pude apresentar o livro São José do Rio Preto - Desenvolvimento & Negócios, que escrevi e foi publicado pela Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp).


Agradeço o convite para esta agradável experiência.


Outras imagens do nosso encontro estão disponíveis no meu Face. https://www.facebook.com/greison.demelo

terça-feira, 10 de maio de 2016

Cade apura cartel no setor de tubos e conexões

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou ontem dois processos administrativos para investigar supostas práticas de cartel no mercado nacional de tubos e conexões. Esse tipo de material é utilizado em obras para viabilizar a instalação de dutos, cabos de fibra ótica e tubulações em geral.

O cartel no mercado de tubos e conexões prejudica setores públicos e privados

O primeiro processo (PA 08700.003390/2016-60) apura a ocorrência de cartel no mercado nacional de tubos e conexões do tipo PVC (policloreto de vinila). Há indícios de que foram afetadas tanto obras de infraestrutura de saneamento (esgoto e água), atingindo licitações promovidas por empresas públicas, quanto obras prediais e de construção civil, prejudicando clientes privados, como construtoras e instaladoras.

Estão sendo investigadas as empresas Amanco Brasil Ltda., Asperbras Tubos e Conexões Ltda., Bianchini Indústria de Plásticos Ltda, Cardinali Tubos e Conexões S.A., Corr Plastik Industrial Ltda., Hidroplast Indústria e Comércio Ltda., Krona Tubos e Conexões S/A, Mizu Comércio de Materiais Hidráulicos Ltda., Nicoll Indústria Plástica Ltda., Plásticos Vipal S/A, Plastilit Comercial de Plásticos Ltda. – ME, Tigre S/A Tubos e Conexões e Tubozan Comércio e Representação Ltda., além de 29 pessoas físicas ligadas a essas companhias.

Já o segundo processo administrativo (PA 08700.003396/2016-37) investiga suposto cartel no mercado nacional de tubos e conexões do tipo PEAD (polietileno de alta densidade). Há indícios de que o conluio afetou o mercado de obras de infraestrutura de gás, atingindo licitações privadas realizadas por empresas concessionárias do setor.

Estão sendo investigadas a Brastubo Indústria e Comércio Ltda., FGS Brasil Indústria e Comércio Ltda., Polierg Indústria e Comércio Ltda., Poly Easy do Brasil Indústria e Comércio Ltda. e Tigre S/A Tubos e Conexões, além de 17 pessoas físicas ligadas às empresas.

Em ambos os casos, o parecer da Superintendência aponta evidências de acordos de fixação de preços e de divisão de clientes, viabilizadas por meio de reuniões e contatos telefônicos entre funcionários de nível gerencial das empresas com autorização de membros da diretoria. Teria havido ainda troca de e-mails para discutir licitações específicas, com envio de planilhas para fixação de preços e divisão de clientes e/ou lotes.

Com a instauração dos dois processos administrativos, os acusados serão notificados para apresentar suas defesas. Ao final da instrução processual, a Superintendência-Geral opinará pela condenação ou arquivamento e remeterá os casos para julgamento pelo Tribunal Administrativo do Cade, responsável pela decisão final.

Curso em Rio Preto vai discutir saúde financeira


“Lado a Lado – Prática Clínica e Sucesso Financeiro” é o tema do curso que será realizado dia 14 deste mês na Unorp, de Rio Preto, voltado a pessoas que gasta mais do que recebe, tem dificuldades de controlar seus impulsos na hora da compra e está negativo no banco.

Idealizado pelo Centro de Desenvolvimento Humano (CDH), o minicurso será ministrado pela expert e facilitadora Valéria Meirelles, doutora em finanças pela PUC, de São Paulo. Ela, que também é psicóloga e autora de livros sobre o assunto, promete mudar esta situação com base nas orientações e vivências que irá oferecer das 8 às 12 horas, no curso. 

Quem já fez e garante que funciona é a psicóloga Vanilda L. de Souza Tanios, do CDH, de Rio Preto, que reconhece o fato de ser um excelente profissional não te faz um excelente administrador de finanças, em especial na área de saúde. Ela mesma precisou da ajuda deste curso para melhor organizar esta parte de seu consultório. "Hoje tudo melhorou. Na verdade, nossas faculdades nos preparam para sermos ótimos profissionais, mas pouco ou quase nada nos orientam a respeito da condução da nossa carreira no que tange a parte que envolve  questões com o dinheiro”, diz.

Necessidade pessoal


A facilitadora Valéria Meirelles conta que seu trabalho é resultado de sua própria necessidade pessoal. Ela lembra que há 15 anos, atuava como psicoterapeuta e começou a perder clientes. Foi quando se deu conta de que sabia pouco ou quase nada a respeito do funcionamento de um consultório. “Pior, embora fosse profissional liberal, eu atuava no automático: estudava muito, fazia supervisão, dava meu melhor aos clientes, mas não sabia nada de administração financeira, muito menos de educação financeira”, admite.

Dois anos mais tarde, Valéria foi apresentada à Psicologia Econômica, daí decidiu fazer o doutorado. “Iniciei em 2008, dentro do Núcleo de Família e Comunidade da PUC-SP. Pesquisei como homens e mulheres lidam com o dinheiro ao longo da vida adulta”, diz.

Agora, ela ensina o profissional autônomo a lidar com o dinheiro. Para tanto foca na Psicologia do Dinheiro buscando entender a relação que o profissional tem com suas finanças, tendo como ponto de partida sua família. “A família é responsável pela socialização econômica do indivíduo, é ela quem ensina conscientemente, ou não, os modelos que as pessoas usarão o dinheiro ao longo da vida”, explica.

Compulsão e avareza


Tanto a compulsão quanto a avareza são patologias financeiras, que devem ser cuidadas. O primeiro não controla impulso, o segundo, preciso de segurança material e acumula bens de maneira nunca suficiente. 

“O avarento é o pão duro, mão de vaca, que se priva do prazer imediato pra ficar contabilizando os bens ou o dinheiro que possui e se sentir seguro. O gastador precisa de algo na hora e não possui capacidade de espera ou de postergar desejo. Raramente faz controle de suas contas, usa cheque especial e crédito consignado. Ambos estão fora do equilíbrio e mascaram dificuldades afetivas imensas, disfarçadas pelo uso disfuncional do dinheiro”, diz Valéria Meirelles.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Inmetro cria requisitos para desempenho ambiental

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) acaba de publicar os requisitos gerais do primeiro programa nacional para avaliar o desempenho ambiental de produtos fabricados no Brasil.

Baseado em estudos de análise do ciclo de vida (ACV), o programa visa promover a produção e o consumo sustentável. Ele vai agregar transparência quanto às características ambientais de um determinado produto, durante os processos de produção e consumo.


Os selos e declarações ambientais incentivam a demanda e a oferta de produtos que causem menos impacto no ambiente. Isso é feito por meio da comunicação de informações precisas, verificáveis e confiáveis, estimulando assim o potencial para a contínua melhoria ambiental voltada para o mercado.

Com o programa, a indústria nacional poderá contar com a Declaração Ambiental de Produto (DAP), conhecida como Rotulagem Ambiental tipo 3, que resume o perfil ambiental de um componente, um produto ou um serviço, fornecendo informações sobre suas propriedades ambientais de forma padronizada e objetiva.

O documento descreve os impactos ambientais das etapas do ciclo de vida de produtos, desde a extração das matérias-primas, o processo de fabricação, uso e descarte.

O mecanismo de avaliação da conformidade adotado no Programa DAP é o de Declaração da Conformidade do Fornecedor. A criação desta declaração é importante tanto para o mercado brasileiro, porque visa oferecer aos consumidores acesso a produtos que causem menos impacto ao meio ambiente, quanto para as empresas, que já estão enfrentando esse tipo de exigência no mercado externo.

Na Alemanha, por exemplo, as DAP já estão sendo exigidas de forma compulsória para a construção de prédios públicos.

A participação das empresas neste programa é voluntária e segue a norma ABNT NBR ISO 14.025, reconhecida internacionalmente. Ele é uma das ações estratégicas do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (PBACV), desenvolvido pelo Inmetro e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

O documento passou por consulta pública com a participação de diversos setores da sociedade. Qualquer empresa ou associação que tenha interesse em fazer uma declaração ambiental deve procurar o Inmetro para a elaboração das regras específicas para a categoria do produto.

O regulamento do programa está disponível no site do Inmetro.

Café filosófico no Colégio Ressurreição de Rio Preto

Foto: Talita Melo
No último sábado estive conversando com alunos e professores do Colégio Ressurreição, em Rio Preto, durante um café filosófico com tema "Casa comum, nossa responsabilidade". 

O evento fez parte da Feira Literária 2016, que contou também participações do premiadíssimo cartunista Lézio Júnior e do conceituado professor de piano José Maurílio da Rocha.

Foi um grande prazer poder compartilhar ideias e experiências com a moçada e com o time de mestres da escola.

Agradeço a todos os que participaram de nosso bate papo e à direção do Colégio Ressurreição Rio Preto pelo honroso convite. 

Outras fotos do eventos estão em meu perfil no Face.