O Rafale é o caça que a francesa Dassault oferece ao Brasil
Fotos: Divulgação
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O progama de readequação da força
de caças da Aeronáutica brasileira prevê a compra de pelo menos 36 aviões. Estão
no páreo a francesa Dassault, que fabrica o Rafale, a norte-americana Boeing
com o seu F/A-18E/F Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.
A norte-americana Boing oferece o F/A-18E/F Super Hornet |
O presidente francês François
Hollande ouviu Dilma explicar, durante entrevista realizada no Palácio do Eliseu,
em Paris, que a discussão sobre a compra dos aviões começou há cerca de quatro
anos, mas agora, diante do acirramento da crise econômica, o governo decidiu
adiar o negócio até que o país se recupere da desaceleração da economia
mundial.
O Gripen NG é a proposta da sueca Saab para reequipar a FAB |
“Nós temos visto a diminuição e estagnação, mesmo dos
rendimentos que nós obtemos para assegurar o nosso orçamento, das nossas
receitas. Isso nos leva a tomar extrema cautela ao decidir gastos, que sejam
além daqueles que nós necessitamos, para fazer os estímulos fiscais que o nosso
país precisa para sair da crise, tal como desonerações e investimentos em
infraestrutura. Então adiamos, de fato, a opção por um dos três caças”, disse
Dilma.
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