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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Compra de caças só depois da crise, diz Dilma

A compra de novos aviões caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) vai continuar no chão, ou melhor, na gaveta, ainda por um bom tempo. Ontem, na França, a presidente Dilma Rousseff declarou que o assunto só voltará a ser discutido depois que o Brasil consolidar as medidas anticrise e retomar o ritmo de crescimento econômico.

O Rafale é o caça que a francesa Dassault oferece ao Brasil
Fotos: Divulgação
O progama de readequação da força de caças da Aeronáutica brasileira prevê a compra de pelo menos 36 aviões. Estão no páreo a francesa Dassault, que fabrica o Rafale, a norte-americana Boeing com o seu F/A-18E/F Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.
 
A norte-americana Boing oferece o  F/A-18E/F Super Hornet
O presidente francês François Hollande ouviu Dilma explicar, durante entrevista realizada no Palácio do Eliseu, em Paris, que a discussão sobre a compra dos aviões começou há cerca de quatro anos, mas agora, diante do acirramento da crise econômica, o governo decidiu adiar o negócio até que o país se recupere da desaceleração da economia mundial.
 
 O Gripen NG é a proposta da sueca Saab para reequipar a FAB
“Nós temos visto a diminuição e estagnação, mesmo dos rendimentos que nós obtemos para assegurar o nosso orçamento, das nossas receitas. Isso nos leva a tomar extrema cautela ao decidir gastos, que sejam além daqueles que nós necessitamos, para fazer os estímulos fiscais que o nosso país precisa para sair da crise, tal como desonerações e investimentos em infraestrutura. Então adiamos, de fato, a opção por um dos três caças”, disse Dilma.


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