Exames para detectar doenças genéticas passam a ter cobertura
Svilen Milev/sxc.com
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Um dos exames que deverá ser oferecido é para a análise
dos genes BRCA1/BRCA2, usado na detecção de câncer de mama e ovário
hereditários. Outro incluído na lista é o teste para a diagnóstico da síndrome
de Lynch (câncer colorretal não poliposo hereditário), doença que aumenta o
risco de câncer intestinal e outros tumores. Também são destaques entre as
novas diretrizes o exame para a detecção de hemofilia A e B e de doenças
relacionadas ao gene FMR1, como a Síndrome do X Frágil, Síndrome de
Ataxia/Tremor Associados ao X Frágil e Falência Ovariana Prematura.
De acordo com a ANS, testes genéticos já eram obrigatórios.
Com as novas diretrizes publicadas, ficam definidos critérios para uso da
tecnologia e tratamento dessas doenças. Uma das exigências, por exemplo, é que
o exame seja prescrito por um geneticista.
No total, foram acertadas 22 normas relacionadas à
assistência, ao tratamento e aconselhamento de doenças genéticas.
A lista com as doenças abrangidas está disponível no site
da ANS (clique aqui para acessar).
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