A Revisão Tarifária Extraordinária (RTE), concedida pela
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e que deixou a conta de luz mais pesada em quase todo o País, atingiu 58 concessionárias de
distribuição.
As novas tarifas estão em vigor desde ontem. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores, ponderado pela receita das distribuidoras, é de 23,4%.
Os impactos da RTE são diferentes conforme a Região onde a distribuidora atua. Para as concessionárias que atuam nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio, ponderado pela receita das distribuidoras, será de 28,7% e, para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, o impacto médio será de 5,5%.
O efeito percebido pelos consumidores depende do subgrupo, posto, modalidade tarifária e classe de consumo ao qual cada consumidor pertence. A tabela abaixo apresenta o resultado médio para cada uma das 58 distribuidoras.
Efeito médio da RTE por distribuidora
As novas tarifas estão em vigor desde ontem. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores, ponderado pela receita das distribuidoras, é de 23,4%.
Os impactos da RTE são diferentes conforme a Região onde a distribuidora atua. Para as concessionárias que atuam nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio, ponderado pela receita das distribuidoras, será de 28,7% e, para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, o impacto médio será de 5,5%.
O efeito percebido pelos consumidores depende do subgrupo, posto, modalidade tarifária e classe de consumo ao qual cada consumidor pertence. A tabela abaixo apresenta o resultado médio para cada uma das 58 distribuidoras.
Efeito médio da RTE por distribuidora
Distribuidora
|
Efeito
|
Distribuidora
|
Efeito
|
|
CELPE
|
2,2%
|
CELESC
|
24,8%
|
|
COSERN
|
2,8%
|
BANDEIRANTE
|
24,9%
|
|
CEMAR
|
3,0%
|
ENF
|
26,0%
|
|
CEPISA
|
3,2%
|
ESCELSA
|
26,3%
|
|
CELPA
|
3,6%
|
CEMAT
|
26,8%
|
|
ENERGISA
PB
|
3,8%
|
ENERGISA
MG
|
26,9%
|
|
CELTINS
|
4,5%
|
EFLUL
|
27,0%
|
|
CEAL
|
4,7%
|
ELETROCAR
|
27,2%
|
|
COELBA
|
5,4%
|
CELG
|
27,5%
|
|
ENERGISA
BO
|
5,7%
|
DME-PC
|
27,6%
|
|
SULGIPE
|
7,5%
|
ENERSUL
|
27,9%
|
|
ENERGISA
SE
|
8,0%
|
CEMIG
|
28,8%
|
|
CPFL
STA CRUZ
|
9,2%
|
CPFL
PIRATININGA
|
29,2%
|
|
COELCE
|
10,3%
|
EDEVP
|
29,4%
|
|
MOCOCA
|
16,2%
|
CPFL
PAULISTA
|
31,8%
|
|
CERON
|
16,9%
|
HIDROPAN
|
31,8%
|
|
CPEE
|
19,1%
|
CFLO
|
31,9%
|
|
JOAOCESA
|
19,8%
|
ELETROPAULO
|
31,9%
|
|
COOPERALIANÇA
|
20,5%
|
FORCEL
|
32,2%
|
|
ELETROACRE
|
21,0%
|
CAIUA
|
32,4%
|
|
SANTAMARIA
|
21,0%
|
DEMEI
|
33,7%
|
|
CHESP
|
21,3%
|
MUXFELDT
|
34,3%
|
|
CSPE
|
21,3%
|
COCEL
|
34,6%
|
|
CEEE
|
21,9%
|
CNEE
|
35,2%
|
|
LIGHT
|
22,5%
|
RGE
|
35,5%
|
|
CJE
|
22,8%
|
COPEL
|
36,4%
|
|
IENERGIA
|
23,9%
|
UHENPAL
|
36,8%
|
|
CEB
|
24,1%
|
BRAGANTINA
|
38,5%
|
|
ELEKTRO
|
24,2%
|
AES SUL
|
39,5%
|
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