A presidenta Dilma Rousseff anunciou, em
pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão transmitido na noite desta
quarta-feira, que a partir de quinta-feira (dia 24) a conta de luz ficará mais
barata em todo o Brasil.
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Dilma descartou qualquer risco de racionamento
José Cruz/ABr
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A redução será de 18% para as residências
e de até 32% para as indústrias, agricultura, comércio e serviços.
Mais cedo, no período da tarde, diretor da
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, chegou a afirmar
que novas tarifas começariam a valer a partir de 5 de fevereiro, como noticiou
a Agência Brasil, órgão oficial do governo brasileiro.
Segundo Dilma, os consumidores que são
atendidos pelas concessionárias que não aderiram à prorrogação dos contratos
(Companhia Energética de São Paulo - Cesp, Companhia Energética de Minas Gerais
– Cemig e Companhia Paranaense de Energia - Copel) também terão a conta de luz
reduzida.
Ela descartou qualquer haver “risco de
racionamento ou qualquer tipo de estrangulamento, no curto, médio ou no longo
prazo”.
A presidenta afirmou que o Brasil irá
dobrar em 15 anos a capacidade instalada de energia elétrica, que hoje é 121
mil megawatts. Segundo ela, no ano passado, o país colocou em operação 4 mil
megawatts e 2,7 mil quilômetros de linhas de transmissão e, este ano, deve
colocar mais 8,5 mil megawatts de energia e 7,5 mil quilômetros de novas
linhas. “Temos contratada toda a energia que o Brasil precisa para crescer e,
bem, neste e nos próximos anos”.
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