Pesquisa realizada pelo Procon São Paulo no dia 5 deste
mês, divulgada ontem, aponta que, das sete instituições financeiras que fazem
parte da amostra, duas elevaram a taxa de cheque especial e três reajustaram
para cima a taxa de empréstimo pessoal.
A pesquisa mensal realizada pelo Procon São Paulo
comparou as taxas praticadas pelo Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
É importante frisar que estes dados referem-se a taxas
máximas pré-fixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais.
Para o cheque especial, a taxa média entre os bancos
pesquisados foi de 11,00% ao mês. Em abril, essa taxa era um pouco menor, de
10,90%.
Esse assunto requer muita atenção. A taxa de 11% de ao
mês verificada agora em maio representa 249,95% ao final de 12 meses, ou um
ano. Isso significa que, se você deixar seu cheque especial negativo em R$ 100,
ao final de um ano o saldo no vermelho estará em praticamente R$ 350.
Entre as taxas do cheque especial verificadas, a mais barata
foi da Caixa, com 8,65% ao mês. Todos os outros bancos praticam taxas acima de
10% ao mês. A mais cara ficou por conta do Santander, com expressivos 13,74%.
Empréstimo pessoal
As taxas verificadas em relação o empréstimo pessoal são
praticamente a metade do cheque especial. Mas isso não quer dizer
necessariamente que é dinheiro barato. Em maio, a taxa média entre os bancos
pesquisados foi de 6,10%, superior à do mês anterior, que foi de 6,02%.
Para a gente ter uma ideia melhor do que isso representa
na prática, é importante saber que a taxa de maio, de 6,10% ao mês, representa
103,41% ao ano. Isso significa que, se o consumidor ou consumidora fizer um
empréstimo de R$ 100 em uma financeira que pratica esta taxa média, para pagar
em 12 parcelas, vai desembolsar no final de tudo R$ 203,41.
A menor taxa para o empréstimo pessoal foi verificada
também na Caixa Econômica Federal, a 4,4% ao mês. A mais salgada ficou outra
vez com o Santander, a 7,49%.
Reflexo da Selic
As contínuas altas nos juros são reflexo das seguidas
elevações que o Banco Central tem aplicado na taxa básica de juros, a Selic,
com o objetivo de conter a inflação. Se isso dá certo ou não é outra história,
mas o fato é que na última reunião do Comitê de Política Monetária (o Copom),
os diretores do BC elevaram a Selic de 12,75% para 13,25% ao ano.
O Procon recomenda que o consumidor só faça contrate uma
linha de crédito se realmente houver uma necessidade. Nesse caso, a contratação
do crédito deve ser efetuada após comparar as diversas modalidades oferecidas
no mercado financeiro, a fim de verificar qual a menos cara.
É sempre bom lembrar que o melhor é não entrar em dívida.
Se precisar de algum dinheiro extra, vender algum bem ou mesmo conseguir um
empréstimo com alguém da família, por exemplo, pode ser uma saída.
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