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O governo quer tornar a residência médica obrigatória ao final do curso
Zarko Kecman/sxc.com
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Em contrapartida, Mercadante defendeu que, já em 2018, a
residência médica se torne obrigatória ao final dos seis anos de graduação para
algumas atividades da medicina. Nesse modelo, toda a residência será feita no
SUS, e o primeiro ano, obrigatoriamente na atenção básica, urgência e
emergência no sistema.
“É evidente que algumas especialidades são mais
disputadas, terão exames de seleção. Mas terá vaga para todo estudante de
medicina. A partir de 2018, queremos condicionar para algumas atividades da
medicina a obrigatoriedade da residência, a exemplo do que ocorre em alguns
países”, disse o ministro.
De acordo com Mercadante, a decisão foi tomada em
discussão com diretores de faculdades, comissão de especialistas e
representantes da Associação Brasileira de Educação Médica.
Lançado neste mês, o Programa Mais Médicos desagradou a
entidades médicas, que criticaram os dois anos de extensão no curso e a
possibilidade de contratação de profissionais com diploma estrangeiro para
atuar, durante três anos, na periferia das grandes cidades e em cidades do
interior.
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