O A-Darter foi lançado de um caça Gripen sul-africano (concepção artística)
Reprodução
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A maior parte dos mísseis detecta a aeronave — ou alvo —
através do calor da turbina, contudo, existem diversas táticas capazes de
despistar esses mísseis, como, por exemplo, a liberação de bolas de fogo,
chamadas de contramedidas.
A fim de impedir esse tipo de situação, a Opto
Eletrônica desenvolveu um inovador sistema de guiagem que, ao contrário dos
demais modelos fabricados, detecta duas faixas de calor, captando a emissão de
gazes da turbina do alvo, o que possibilita, por exemplo, que o míssil não caia
nas armadilhas das citadas bolas de fogo, uma vez que essa estratégia não emite
os mesmos gazes que saem da turbina do avião.
O professor Jarbas Caiado Neto, professor do IFSC e um dos fundadores da Opto Eletrônica, explica que a tecnologia do sensor também permite que o seeker reconheça uma aeronave por meio de imagem, independente do ângulo em que esse alvo esteja.
Além disso, outra vantagem do sensor é a sua capacidade de guiar o míssil em ângulo de até 90 graus — as curvas realizadas pelos mísseis comumente utilizados se limitam a 20 ou 30 graus.
O desenvolvimento do A-Darter, segundo o professor, está quase finalizado. Com isso, em breve, o míssil deverá ser produzido e fornecido pelas empresas Mectron e Avibras.
O professor Jarbas Caiado Neto, professor do IFSC e um dos fundadores da Opto Eletrônica, explica que a tecnologia do sensor também permite que o seeker reconheça uma aeronave por meio de imagem, independente do ângulo em que esse alvo esteja.
Além disso, outra vantagem do sensor é a sua capacidade de guiar o míssil em ângulo de até 90 graus — as curvas realizadas pelos mísseis comumente utilizados se limitam a 20 ou 30 graus.
O desenvolvimento do A-Darter, segundo o professor, está quase finalizado. Com isso, em breve, o míssil deverá ser produzido e fornecido pelas empresas Mectron e Avibras.
parabens a Opto e a usp de s carlos
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