A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje, durante Reunião Pública, o reajuste tarifário da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista), que atende Rio Preto e municípios vizinhos, entre outros no Estado de São Paulo.
Para os
consumidores residenciais (Classe B1), o reajuste será de 4,13%. Os novos
valores serão aplicados a partir de amanhã (8/4) para 4,095 milhões de unidades
consumidoras localizadas em 234 municípios de São Paulo.
O efeito médio
da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3
(69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes
B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses,
como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço
público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras
atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação
pública).
Ao calcular o
reajuste, a Agência considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O
cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais
incide o IGP-M, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice
inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos
setoriais.
Cemig
O reajuste
tarifário também atingiu consumidores da Cemig. Para os residenciais (Classe
B1), o reajuste será de 5,93%. Os novos valores serão aplicados a partir de
amanhã (8/4) para 8 milhões de unidades consumidoras localizadas em 805
municípios de Minas Gerais.
O efeito médio
da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3
(69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes
B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses,
como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço
público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras
atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação
pública)
EMS
Na região
servida pela Energisa Mato Grosso do Sul – Distribuidora de Energia S/A (EMS), os
consumidores residenciais (Classe B1) terão reajuste de 2,74%. Os novos valores
serão aplicados a partir de amanhã (8/4) para 942 mil unidades consumidoras localizadas
em 73 municípios do Mato Grosso do Sul.
O efeito médio
da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3
(69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes
B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses,
como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço
público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras
atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação
pública).
Energisa
A Energisa Mato
Grosso – Distribuidora de Energia S/A (EMT) também foi afetada pelo tarifaço.
Para os consumidores residenciais (Classe B1), haverá uma redução no valor da
tarifa de -2,22%. Os novos valores serão aplicados a partir de amanhã (8/4) para
1,2 milhão de unidades consumidoras localizadas em 141 municípios de Mato
Grosso.
O efeito médio
da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3
(69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes
B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural (subclasses,
como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço
público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras
atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação
pública).
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