Bolsa

Veja o andamento das principais bolsas no mundo

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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Sete passos de inovação para estimular sua empresa

Ao entrar no ramo da inovação e tentar mais autonomia com o próprio negócio, é comum o empreendedor, apesar de identificar o potencial inovador, ter dificuldade em aplicar alguns processos decisivos para o êxito do empreendimento.  No caso de empresas já consolidadas, os obstáculos podem ser ainda maiores: elaborar um plano de negócios, atrair investimentos ou divulgar os serviços e tecnologias lançados no mercado.

De acordo com o gerente de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Célio Cabral, para cada fase do processo, desde a criação da empresa até o sucesso alcançado, há inúmeras oportunidades de apoio e incentivo, cabe ao empreendedor identificar qual corresponde à necessidade do negócio. “O apoio depende da fase na qual a empresa está, seja inicial ou avançada."

O gerente lembra que o próprio Sebrae oferece consultorias individuais em diversos estados do País. Confira algumas dicas de como buscar amparo para impulsionar projetos no campo da inovação:


1º passo: informação

Para quem está começando, o ponto principal é buscar informações. Clécio Cabral explica que, atualmente, há várias oportunidades de apoio, cada uma voltada a um perfil de negócio, com instrumentos próprios para atender a necessidades específicas. Ele cita como exemplos o próprio Sebrae, fundações de amparo à pesquisa, universidades, Sistema S, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), incubadoras e aceleradoras e os parques tecnológicos.

2º passo: validação 

Novas empresas e produtos se originam, muitas vezes, de um projeto de pesquisa ou de ideias e necessidades identificadas pelo empreendedor, sem levar em consideração a lógica e as demandas do mercado. A dica é validar o produto antes mesmo de lançá-lo no mercado ou de elaborar um plano de negócios.

3º passo: orientação

O acompanhamento de empreendedores mais experientes pode ser um diferencial. “Profissionais que já passaram pelas dificuldades do processo de crescimento podem identificar necessidades e dar dicas que ajudarão o novo empresário”, explica Célio Cabral. 

Com um produto viável em mãos, é a hora, também, de buscar oportunidade em editais de inovação de instituições como Senai e Sebrae, por exemplo.




4º passo: equipe

Célio Cabral explica que o fracasso de várias startups ocorre porque as equipes são formadas por pessoas que não têm relação próxima, o que acaba, em algum momento, gerando incompatibilidade de ideias e conflito entre os sócios. Apenas com uma equipe boa, é possível avançar nos negócios, ele alerta.

“Uma equipe qualificada, persistente e verdadeiramente empreendedora às vezes é mais importante para o sucesso da empresa do que a tecnologia em si.” 

5º passo: gestão de risco

“Inovação é risco. Uma possibilidade de ampliar o sucesso nesse ramo é compartilhar esse risco", afirma Célio. Chamado de “subvenção econômica”, esse recurso pode ser definido como o compartilhamento, entre empresa e Estado, dos custos e riscos de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Órgãos destinam recursos a pequenos negócios, que devem oferecer contrapartidas. “Todos os países que se desenvolveram apostaram e compartilharam o risco inicial de pequenas empresas inovadoras. O ganho social é bem maior que o ganho privado”, afirma Célio.

6º passo: divulgação

Segundo Célio Cabral, muitas empresas não se desenvolvem porque não divulgam a tecnologia que desenvolveram, com medo que outros copiem as ideias.

“O importante é você executar sua ideia da melhor forma possível. Se alguém vender melhor e mais barato, é porque você não devia estar no mercado. É importante ter consciência de que o fracasso nada mais é do que uma experiência. De dez empresas, uma vai dar certo. É necessário ter persistência”, aconselha.

7º passo: investimentos

Buscar fundos de investimento pode ser uma saída para empresas que começaram agora no ramo da inovação. “Grandes bancos estão apoiando startups do ramo financeiro porque detectaram uma ameaça e não queriam ficar de fora do mercado. A tendência agora é juntar forças, apoiar a tecnologia que vai substituir a sua, e várias empresas oferecem esse tipo de apoio”, orienta Célio.

Para facilitar esse processo, é importante o empreendedor buscar ambientes de inovação, como aceleradoras, incubadoras, ambientes de coworking e eventos.

(com informações do Portal Brasil)

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Contribuinte pode autorregularizar DIRPF com Leão

A partir desta semana e até o final de outubro, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) enviará cartas a cerca de 340 mil contribuintes em todo o país, que estão com a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF) exercício 2017, ano-calendário 2016, que apresentam indícios de inconsistências que podem resultar em autuações futuras.

O Projeto Cartas 2017 é uma iniciativa da Receita Federal destinado a estimular os
Modelo de carta enviada pela Receita Federal
Reprodução
contribuintes a verificarem o processamento de suas DIRPF e providenciarem correção, caso constatem erro nas informações declaradas ao Fisco.

As cartas somente são enviadas a contribuintes que podem se autorregularizar, isto é, contribuintes não intimados nem notificados pela Receita.

Para saber a situação da DIRPF apresentada, basta consultar as informações disponíveis aqui no serviço “Extrato da DIRPF”, utilizando código de acesso ou certificado digital. A Declaração retida em alguma malha da RFB apresenta sempre mensagem de “pendência”. Junto com a pendência, são fornecidas orientações de como proceder no caso de erro na Declaração apresentada.

As comunicações se referem a casos em que as informações constantes nos sistemas da Receita Federal apresentam indícios de divergências que podem ser sanadas com a retificação da DIPRF anteriormente apresentada.

Não é necessário, portanto, comparecer à Receita Federal.

A sugestão para quem retificar a Declaração apresentada é acompanhar o seu processamento por meio do serviço disponível na internet: Extrato da DIRPF. Esta é a maneira mais rápida de saber o que ocorreu no processamento da Declaração e se há pendências que podem ser resolvidas pelo próprio contribuinte.

A Receita adverte que, caso o contribuinte não aproveite a oportunidade de se autorregularizar, poderá ser intimado formalmente para comprovação das divergências.
Após receber intimação, não será mais possível fazer qualquer correção na Declaração e qualquer exigência de imposto pelo Fisco será acrescido de multa de ofício de, no mínimo, 75% do imposto que não foi pago pelo contribuinte, ou que foi pago em valor menor do que o devido.