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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Proteste avalia duração das baterias de celular

Mesmo com inovações constantes, as baterias de lítio dos smartphones atingiram uma espécie de ápice tecnológico, fazendo com que os fabricantes invistam mais em processadores, componentes e sistemas para melhorar a performance com baixo consumo de energia. Isso pode ser preocupante, já que uma pesquisa realizada pela KRC Research mostrou que um dos critérios de maior peso na busca por um celular top de linha, pelos brasileiros, é justamente uma bateria duradoura.
A bateria do LG G6 foi um dos destaques no teste realizado
Reprodução

Dos entrevistados pela KRC, 69% relacionam um bom desempenho nesse quesito a aparelhos premium, e uma boa notícia constatada na avaliação feita pela Proteste, Associação dos Consumidores, é que há várias opções de celulares atendem satisfatoriamente a esse propósito. Tanto é que, dos 88 modelos avaliados pela Associação, 13 se destacaram quanto a duração da bateria.


A Proteste empregou braços mecânicos para simular a utilização de uma pessoa com perfil de consumidor típico, ou seja, alguém que, por hora, usa a Internet por sete minutos e 30 segundos, tira cinco fotos e deixa o aparelho em stand-by por 47 minutos. Essa avaliação contemplou, ainda – sempre no período de 60 minutos –, navegação em aplicativos por um minuto e 15 segundos e ligações de dois minutos e trinta segundos.

Ao realizar a pesquisa para adquirir um smartphone, uma boa dica para o consumidor é se atentar ao número de mAh (miliampère por hora), medida utilizada para verificar a capacidade da bateria e que, normalmente, é um indicativo da durabilidade de energia do produto.

Mas o mAh elevado nem sempre é sinônimo de longo funcionamento, já que o software e o hardware do dispositivo, ou seja, o sistema – e até mesmo o processador –, podem acabar influenciando ainda mais no gasto do telefone. Nestes casos, podem existir aparelhos com mAh menor porém mais eficientes que outros com maior capacidade. Foi o que ocorreu neste teste, pois os dispositivos com maior mAh, o Asus Zenfone 3 Max e o LG X Power Dual, acabaram sendo superados por outros modelos.

Uma característica desse modelo da LG é que ele tem uma função que permite carregar até mesmo outros telefones por meio da carga interna (para isso, é preciso adquirir um cabo à parte), como um carregador portátil.

A Associação avaliou também o tempo necessário para carregar o celular, afinal, se o seu smartphone "morrer" no meio do dia e, junto com ele, toda sua agenda e seus contatos, é bom que ele não tarde a voltar a ter energia. Nesse sentido, os destaques foram LG G6, Galaxy S8, Galaxy A5 2017, Motorola Moto G4 Plus e Galaxy S7 Edge. O mais demorado foi o Asus Zenfone 3 Max, que exigiu três horas e meia para uma carga completa, enquanto os outros demoraram menos de duas horas.

Agora imagine outro cenário, aliás, bem comum. Enquanto faz um lanche à tarde na cafeteria, você precisa que seu aparelho, com a bateria nas últimas, carregue um pouco, mas você tem apenas 15 minutos até seu próximo compromisso. Se esse critério for muito importante, opte pelos smartphones Samsung Galaxy S7 Edge, Motorola Moto G4 Plus, Samsung Galaxy A5 2017 e Samsung Galaxy A7 2017, cujo indíce de bateria ficou acima de 20% nesse período. Surpreendentemente, o pior foi o iPhone 6S Plus, que carregou meros 8%.

Todos os modelos mostrados tiveram bons resultados, mas, no conjunto geral, o Galaxy S8 se sobressaiu. Ao optar pelo Galaxy J7 2016, o consumidor poupa R$ 2.259 (comparação entre os preços mínimos). Com essa economia, daria para comprar quatro J7.

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