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domingo, 2 de junho de 2013

Impostos sobrecarregam bicicleta no Brasil

O Brasil produz atualmente 7 milhões de bicicletas por ano, mas o setor tem capacidade para produzir até 10 milhões de unidades/ano. O principal empecilho para que isso aconteça está nos impostos: a bicicleta brasileira carrega a maior carga tributária do mundo para este veículo.

40% do valor final da bicicleta produzida no Brasil é para pagar impostos
Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
As informações são Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Bicicletas, Peças e Acessórios (Abradibi). Enquanto em países como Estados Unidos e Colômbia a carga de impostos sobre a bicicleta é zero, no Brasil ela equivale a 40% do valor final do produto. “A bicicleta brasileira é a mais tributada do mundo”, comenta o presidente da entidade, Tarciano Araújo.

Alta carga tributária e restrição à importação de peças elevam o preço do produto oferecido ao usuário local. De acordo com a Abradibi, a produção brasileira depende de peças vindas principalmente da China e Índia. Hoje, as alíquotas de importação de importantes componentes das bicicletas, como pneus e câmaras gira em torno de 25 e 35%, o que encarece o produto final e dificulta a intenção de promover a expansão do uso da bicicleta como modo de transporte.

“O excesso de impostos e o recente movimento do governo federal para restringir a importação de peças impedem o setor de crescer. Se não houver mudança nesse quadro, as montadoras brasileiras não vão se beneficiar da demanda por novas bicicletas”, avalia o presidente da Abradibi.

“Com uma política competitiva de tributos, poderíamos até nos posicionar como polo exportador de bicicletas”, avalia Araújo.  Hoje, a exportação brasileira é bastante tímida, diante do desempenho do mercado chinês, que exporta cerca de 60 milhões de bicicletas/ano (80% das exportações mundiais).

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