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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Ranking traz os celulares mais problemáticos

Motorola e Nokia lideram o ranking de fabricantes de aparelhos celular mais reclamados pelos consumidores durante o ano passado na Fundação Procon. O ranking traz as marcas de telefones móveis e smartphones com maior número de reclamações e os piores índices de solução em 2012.
Reprodução/Fundação Procon

“Os aparelhos também apresentam padrão de qualidade insatisfatório, com falhas de funcionamento e durabilidade abaixo das expectativas dos consumidores. O problema se agrava com suporte inadequado de pós-venda e com alegações frequentes de mau uso, colocando, assim, a culpa pela falta de qualidade do aparelho no consumidor”, afirmou o órgão, em nota.

Para o Paulo Arthur Góes, diretor executivo da Fundação Procon-SP, as multinacionais fabricantes de aparelhos adotam no Brasil políticas de pós-venda muito inferiores aquelas aplicadas em outros mercados.
"Se em determinados países trocar um celular com defeito é algo muito simples, aqui o consumidor precisa muitas vezes recorrer a um órgão público como o Procon ou até mesmo ao Poder Judiciário".

Operadoras

O Procon também constatou que número de reclamações em relação ao serviço de telefonia móvel em 2012 cresceu 29% durante o ano passado. O crescimento no número de demandas trazidas ao Procon-SP foi superior ao do acréscimo de linhas, 4% de acordo com a Anatel.

“A TIM teve em 2012 um crescimento na sua base de acessos de 16%, enquanto suas reclamações no Procon cresceram 46% no mesmo período. Mesmo as operadoras que, segundo dados do site da Anatel, reduziram a quantidade de linhas (acessos), como Claro e Oi, apresentaram incremento nas reclamações no Procon-SP em 2012: Claro, aumento de 14% e Oi, de17%”, afirmou o órgão, em nota.

Em 2013, os números permanecem apontando problemas: comparando-se o primeiro trimestre de 2013 com o mesmo período de 2012, contata-se aumento de 32% nas reclamações registradas no Procon. O crescimento de linhas e a diversificação de serviços ofertados, não conseguem, por si só, justificar essa elevação.

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