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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Brasil é 2º com mais mortes de motociclistas

O Brasil é o segundo colocado no triste ranking de mortes de motociclistas entre 17 países das Américas pesquisados pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), representação no continente da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No Brasil, motoboys trabalham sob pressão e em condições inseguras
Tânia Rêgo/ABr

De acordo com o estudo “Tendências de Ferimentos Fatais nas Américas 1998-2010”, publicado recentemente na Revista Internacional de Controle de Lesões e Promoção da Segurança, os países com as maiores taxas de mortalidade foram Colômbia (3,6 por 100 mil), Brasil (2,9 por 100 mil), Paraguai (2,5 por 100 mil) e Suriname (2,2 por 100 mil). Chile e Equador tiveram as menores taxas (0,2 por 100 mil).

As mortes mais que triplicaram no continente entre 1998 e 2010. O levantamento constatou que as mortes relacionadas com motocicletas nos países pesquisados aumentaram 227% em 12 anos, de 3.209 em 1998 para 10.505 em 2010.

Os homens são os maiores usuários de motocicletas na América Latina e os de 25 a 34 anos foram as principais vítimas. De acordo com a pesquisa, os homens têm um risco relativo de morte 7,8 vezes maior do que as mulheres.

No continente, as lesões relacionadas ao trânsito são a principal causa de morte entre crianças de 5 a 14 anos e a segunda causa entre os jovens de 15 a 44 anos. Em 2010, ocorreram 149.992 mortes relacionadas com o tráfego nas Américas e cerca de 5 milhões de pessoas ficaram feridas. Motociclistas representam 15 % dessas mortes.

Ausência de políticas de mobilidade, aumento da quantidade de veículos por habitante e acessibilidade das motocicletas estão entre as causas para o aumento.

Sobre o Brasil, o estudo citou os “motoboys”, que realizam serviços de entrega e trabalham sob pressão de tempo e em condições ruins e inseguras, resultando no aumento de acidentes com motocicletas.

 

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