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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Metade dos brasileiros compra coisas que não usa

O consumidor brasileiro médio se diz moderado na hora de ir às compras, mas 47% dos pesquisados admitem que, movidos pelo impulso, já compraram algum produto que nem se quer chegaram a usar.

Estas são algumas das conclusões de um estudo inédito realizado nas 27 capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), divulgado ontem.

“O estudo aponta ainda uma tendência do brasileiro em recorrer ao consumo como forma de satisfazer suas vontades pessoais”, afirma nota divulgada pelas entidades. “Tanto que 59% já compraram algo pensando ‘eu mereço’, mesmo sem ter condições financeiras para arcar com o produto. De igual maneira, seis em cada dez entrevistados (62%) assumem que antes mesmo de receber o salário, já pensam nas compras supérfluas que farão no mês seguinte. Este percentual aumenta para 69% entre os entrevistados das classes C, D e E, ao passo que entre os consumidores das classes A e B, o índice é de 51%.”

Consumo contra a vontade

De acordo com o estudo, pelo menos três em cada dez entrevistados (30%) já se sentiram discriminados por um vendedor e acabaram comprando o produto para provar que tinham condições financeiras de arcar com o custo.

No mesmo sentido, 21% dos entrevistados disseram que costumam acompanhar familiares ou amigos a lugares que extrapolam seu próprio orçamento apenas para não fazer feio. Este percentual sobe para 24% entre aqueles que são das classes C, D e E e cai para 15% entre os de maior renda.

Fonte: SPC Brasil e CNDL
Pelo menos seis em cada dez entrevistados (59%) admitem que já ficaram “no vermelho” por adquirir algum bem que não precisavam ter comprado, enquanto 33% dos entrevistados confessam que já deram um presente muito acima de seu orçamento apenas para impressionar o presenteado. E 43% quando compram um produto recém-lançado no mercado, fazem questão de exibir a novidade para os amigos.

Entre os principais gastos declarados que os entrevistados tiveram ao longo de 2013, a maior parte se refere á itens básicos de primeira necessidade, como alimentação (67%) e moradia (49%), mas outras categorias de produtos, consideradas não tão essenciais também aparecem no topo da lista, como a aquisição de veículos (35%) e roupas (28%).

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