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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

BC vai continuar intervindo no câmbio em 2014

A cotação do Real em relação ao dólar vai continuar sob monitoramento do Banco Central em 2014, com intervenções da autoridade monetária sempre que esta achar necessário. Este foi o recado queo presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, passou aos banqueiros durante almoço realizado em São Paulo.

O presidente do BC, Alexandre Tombini: "O Brasil está preparado"
Antônio Cruz/ABr
Passados cinco anos da crise financeira mundial, deflagrada em setembro de 2008, o cenário da economia internacional continua complexo, embora com “uma pequena luz no fim do túnel” em relação à recuperação da atividade norte-americana, apesar do ritmo ainda incerto, disse Tombini.
Ele falou para dirigentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) que, em virtude das incertezas que ainda pairam na cena internacional, o BC continuará vigilante em 2014, com alguns ajustes na oferta de proteção cambial no mercado futuro. Anúncio suficiente para a cotação do dólar inverter a tendência de alta dos últimos dias e fechar o pregão desta quinta-feira com queda de 1,24%, cotado a R$ 2,359 na venda.

Tombini ressaltou que as incertezas quanto ao processo de recuperação econômica são responsáveis pelas fortes oscilações, que os economistas chamam de volatilidade. Ele destacou, no entanto, que “o Brasil está preparado para atravessar esse período”, e o BC tem adotado as providências necessárias para o bom funcionamento do sistema financeiro nacional e do mercado doméstico como um todo.
Apesar da redução de 0,5% na atividade econômica do país no terceiro trimestre do ano, comparado ao período abril-junho, ele citou que o crescimento está se materializando de forma gradativa. Baseado, segundo ele, na baixa taxa de desemprego, no crescimento (embora moderado) do crédito e na redução da inadimplência e do comprometimento da renda das famílias. Fatores que, no seu entender, apontam para uma “consolidação do crescimento” nos próximos trimestres.

(com informações da Agência Brasil)

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