Bolsa

Veja o andamento das principais bolsas no mundo

PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     DAX Xetra 7.248,580 +63,870 +0,890%     IBEX 35 7.875,000 +69,600 +0,890%     FTSE 100 5.793,780 +41,750 +0,730%     Dow Jones Industrial Average 12.837,350 +48,840 +0,380%     NASDAQ-100 (DRM) 2.600,480 +5,810 +0,220%     S&P 500 INDEX 1.391,030 +3,220 +0,230%     PSI 20 5.318,970 +15,730 +0,300%     MIB 30 15.553,620 +159,000 +1,030%     NIKKEI 225 9.366,800 +144,280 +1,560%     Hang Seng Index 21.743,199 +218,840 +1,020%     DJ Euro Stoxx 50 2.535,710 +16,030 +0,640%     BOVESPA 56.336,871 +94,750 +0,170%     AEX 0,000 0,000 0,000%     All Ordinaries Index 4.432,400 +41,700 +0,950%     AMEX 455,548 0,000 0,000%     BEL20 2.393,200 +25,000 +1,060%     IPC 42.018,930 +350,871 +0,840%     Refresh a cada 5 minutos...
Mostrando postagens com marcador Empréstimo pessoal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Empréstimo pessoal. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Juros bancários têm redução em 2017

Pesquisa de taxa de juros do empréstimo pessoal e cheque especial realizada pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo, revela que durante o ano as taxas médias das duas modalidades apresentaram sucessivas quedas, reflexo do comportamento da taxa Selic.
 
Cheque especial – o ano de 2017 iniciou com uma taxa média de 13,60% e finalizou com uma taxa de 13,41% ao mês, registrando variação negativa de 1,40%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de cheque especial foi o Santander, com 15,24% a.m.; a menor taxa média anual foi a do Safra, com 12,60% a.m.; uma diferença de 2,64 pontos percentuais, que representa uma variação de 20,95%.
 
Já na comparação com o ano de 2016, o levantamento indica que na taxa média do cheque especial houve um acréscimo de 0,16 ponto percentual – a taxa média do cheque especial em 2017 foi de 13,47% ao mês e a de 2016, de 13,31% ao mês.
 
 
No empréstimo pessoal, 2017 iniciou com uma taxa média de 6,51% e finalizou com uma taxa de 6,41% ao mês, registrando variação negativa de 1,54%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de empréstimo pessoal foi o Santander, com 8,01% a.m.; a menor taxa média anual foi a da Caixa Econômica Federal, com 5,74% a.m.; uma diferença de 2,27 pontos percentuais, que representa uma variação de 39,55%
 
De acordo com análise comparativa das taxas de 2017, observou-se que a taxa média do empréstimo pessoal em 2017 foi de 6,39% ao mês, indicando um decréscimo de 0,19 ponto percentual em relação à taxa média de 2016, que era de 6,58% ao mês.
 
 
O levantamento anual envolveu seis instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.
 
 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Juros atingem maior marca em 20 anos

A taxa média de juros para o cheque especial atingiu neste mês a sua maior marca em 20 anos. É o que constatou a pesquisa realizada pelo Procon-SP no dia 2 deste mês, indicando ao consumidor que tome muito cuidado na hora de usar este tipo de crédito.

Na verdade, é a segunda maior taxa da série histórica pesquisada pelo Procon, que vem registrando mensalmente as variações dos juros bancários desde janeiro de 1995.  Agora em outubro, segundo o levantamento, os juros do cheque especial atingiram a
Reprodução
marca de 12,28% ao mês (a.m.) – em setembro daquele ano, a taxa média era de 12,58% ao mês.

Os 12,28% ao mês significam 301,33% ao ano. Na prática, isso quer dizer que, quando o consumidor utiliza R$ 1.000 no cheque especial e deixa rolar a dívida por 12 meses, no final ele terá uma dívida de R$ 4.013,30 (R$ 1.000 são relativos ao dinheiro que ele emprestou e os R$ 3.013,30 restantes são juros cobrados pelo banco).

Das sete instituições financeiras que fazem parte da amostra, cinco delas elevaram a taxa do cheque especial. O Banco do Brasil alterou de 11,38% para 11,80% a.m., o Bradesco subiu de 11,64% para 11,92% a.m., a Caixa Econômica Federal passou de 10,35% para 11,38% a.m., o Itaú alterou de 11,63% para 11,93% a.m. e o Santander de 14,24% para 14,84% a.m.

É importante lembrar que estes dados são taxas máximas pré-fixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais, independente do canal de contratação, sendo que, para o cheque especial, foi considerado o período de 30 dias e para o empréstimo pessoal, o prazo de contrato é de 12 meses. Assim, o correntista pode estar pagando taxas um pouco diferentes destas taxas registradas pelo Procon, mas, via de regra, a variação de um mês para o outro é a mesma.

A maior taxa para operações com o cheque especial nestas condições ficou com o Santander, a 14,84% a.m., e a menor com o Safra (10,40% a.m.) seguido pela Caixa Econômica Federal, com 11,38% a.m.



Empréstimo pessoal




No empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 6,27% a.m., ligeiramente superior à do mês anterior que foi de 6,26% a.m. A taxa de outubro representa, ao ano, 107,36%, ou seja, para cada R$ 1.000 tomados, ao final de 12 meses o correntista pagará R$ 2.073,60 (R$ 1.000 do dinheiro cque emprestou e outros R$ 1.073,60 de juros)

Nesta linha de crédito, a única alteração foi promovida pelo Bradesco, que elevou a taxa de empréstimo pessoal de 6,57% para 6,61% a.m.

No empréstimo pessoal, a menor taxa ficou com a Caixa (4,80% a.m.) e a maior com o Santander (7,99% a.m.).

Apesar de também serem salgadas, as taxas do empréstimo pessoal são bem menores que do cheque especial. 


Renegociar as dívidas


O consumidor que estiver enroscado neste tipo de crédito precisa tomar medidas urgentes para não ver seu orçamento doméstico esmagado pela bola de neve dos juros bancários.

Neste caso, a melhor coisa a fazer é rever suas contas mensais, colocar tudo no papel e identificar o que dá para cortar. É preciso fazer um grande esforço, sem concessões a pequenos gostos, pois é por aí que normalmente escoa boa parte dos recursos disponíveis.

Com este levantamento, veja quanto de sua receita mensal é possível ser destinado ao pagamento das contas. Se for possível arrumar algum dinheiro emprestado com alguém da família para ir pagando mensalmente, melhor. Se não, o negócio é procurar o gerente do banco, apresentar sua situação e propor uma renegociação e parcelamento.

Ao mesmo tempo, é vital decretar o impedimento de novas dívidas. Os gastos passam a ser aqueles de fato necessários e super controlados.

Quando os juros estão muito salgados, o melhor é controlar as dívidas e deixar os gastos de molho.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Juros médios do cheque especial é de 250% ao ano

Os bancos continuam salgando os juros para empréstimo pessoal e cheque especial.
 
Pesquisa realizada pelo Procon São Paulo no dia 5 deste mês, divulgada ontem, aponta que, das sete instituições financeiras que fazem parte da amostra, duas elevaram a taxa de cheque especial e três reajustaram para cima a taxa de empréstimo pessoal.
 
A pesquisa mensal realizada pelo Procon São Paulo comparou as taxas praticadas pelo Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
 
É importante frisar que estes dados referem-se a taxas máximas pré-fixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais.
 
Para o cheque especial, a taxa média entre os bancos pesquisados foi de 11,00% ao mês. Em abril, essa taxa era um pouco menor, de 10,90%.
 
Esse assunto requer muita atenção. A taxa de 11% de ao mês verificada agora em maio representa 249,95% ao final de 12 meses, ou um ano. Isso significa que, se você deixar seu cheque especial negativo em R$ 100, ao final de um ano o saldo no vermelho estará em praticamente R$ 350.
 
Entre as taxas do cheque especial verificadas, a mais barata foi da Caixa, com 8,65% ao mês. Todos os outros bancos praticam taxas acima de 10% ao mês. A mais cara ficou por conta do Santander, com expressivos 13,74%.

Empréstimo pessoal


As taxas verificadas em relação o empréstimo pessoal são praticamente a metade do cheque especial. Mas isso não quer dizer necessariamente que é dinheiro barato. Em maio, a taxa média entre os bancos pesquisados foi de 6,10%, superior à do mês anterior, que foi de 6,02%.
 
Para a gente ter uma ideia melhor do que isso representa na prática, é importante saber que a taxa de maio, de 6,10% ao mês, representa 103,41% ao ano. Isso significa que, se o consumidor ou consumidora fizer um empréstimo de R$ 100 em uma financeira que pratica esta taxa média, para pagar em 12 parcelas, vai desembolsar no final de tudo R$ 203,41.
 
A menor taxa para o empréstimo pessoal foi verificada também na Caixa Econômica Federal, a 4,4% ao mês. A mais salgada ficou outra vez com o Santander, a 7,49%.

Reflexo da Selic

 
As contínuas altas nos juros são reflexo das seguidas elevações que o Banco Central tem aplicado na taxa básica de juros, a Selic, com o objetivo de conter a inflação. Se isso dá certo ou não é outra história, mas o fato é que na última reunião do Comitê de Política Monetária (o Copom), os diretores do BC elevaram a Selic de 12,75% para 13,25% ao ano.
 
O Procon recomenda que o consumidor só faça contrate uma linha de crédito se realmente houver uma necessidade. Nesse caso, a contratação do crédito deve ser efetuada após comparar as diversas modalidades oferecidas no mercado financeiro, a fim de verificar qual a menos cara.
 
É sempre bom lembrar que o melhor é não entrar em dívida. Se precisar de algum dinheiro extra, vender algum bem ou mesmo conseguir um empréstimo com alguém da família, por exemplo, pode ser uma saída.