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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Juros bancários têm redução em 2017

Pesquisa de taxa de juros do empréstimo pessoal e cheque especial realizada pela Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo, revela que durante o ano as taxas médias das duas modalidades apresentaram sucessivas quedas, reflexo do comportamento da taxa Selic.
 
Cheque especial – o ano de 2017 iniciou com uma taxa média de 13,60% e finalizou com uma taxa de 13,41% ao mês, registrando variação negativa de 1,40%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de cheque especial foi o Santander, com 15,24% a.m.; a menor taxa média anual foi a do Safra, com 12,60% a.m.; uma diferença de 2,64 pontos percentuais, que representa uma variação de 20,95%.
 
Já na comparação com o ano de 2016, o levantamento indica que na taxa média do cheque especial houve um acréscimo de 0,16 ponto percentual – a taxa média do cheque especial em 2017 foi de 13,47% ao mês e a de 2016, de 13,31% ao mês.
 
 
No empréstimo pessoal, 2017 iniciou com uma taxa média de 6,51% e finalizou com uma taxa de 6,41% ao mês, registrando variação negativa de 1,54%. O banco que apresentou a maior taxa média anual de empréstimo pessoal foi o Santander, com 8,01% a.m.; a menor taxa média anual foi a da Caixa Econômica Federal, com 5,74% a.m.; uma diferença de 2,27 pontos percentuais, que representa uma variação de 39,55%
 
De acordo com análise comparativa das taxas de 2017, observou-se que a taxa média do empréstimo pessoal em 2017 foi de 6,39% ao mês, indicando um decréscimo de 0,19 ponto percentual em relação à taxa média de 2016, que era de 6,58% ao mês.
 
 
O levantamento anual envolveu seis instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.
 
 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Caixa aumenta juros para casa própria

Novos contratos terão juros mais elevados a partir de outubro
Divulgação/EBC

Notícia ruim para quem pretende financiar sua casa própria: a Caixa Econômica Federal anunciou que vai aumentar os juros para financiamento da casa própria a partir de outubro.

A medida valerá para quem assinar o contrato de financiamento a partir do dia 1º do mês que vem. Contratos já assinados não serão afetados.

Esta foi a terceira vez neste ano que a Caixa reajustou os juros das linhas de crédito habitacional.

As novas taxas variam conforme o grau de relacionamento do cliente com o banco. Para correntistas da instituição e servidores públicos que financiam imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional, a taxa subiu meio ponto percentual, de 8,8% a 9,3% ao ano para 9,3% a 9,8% por ano.

Para quem não é correntista da Caixa, os juros subirão de 9,45% para 9,9% ao ano. O SFH financia imóveis de até R$ 650 mil ou R$ 750 mil, dependendo da localidade, com recursos da caderneta de poupança.

Os financiamentos do Sistema Financeiro Imobiliário, destinado a imóveis acima de R$ 650 mil ou de R$ 750 mil, dependendo da localidade, também ficarão mais caros.

A taxa para correntistas da Caixa e para servidores públicos passarão de 10,2% a 10,7% ao ano para 10,5% a 11,2% ao ano. Para mutuários sem conta na Caixa, a taxa aumentará de 11% para 11,5% ao ano. Para os imóveis comerciais, os juros subirão de 12% para 14% ao ano.

Em comunicado, a Caixa informou que o aumento da taxa Selic – juros básicos da economia – foi o responsável pela alta. Atualmente, a Selic, que serve de base para as demais taxas de juros da economia, está em 14,25% ao ano, depois de ter sido reajustada por sete vezes seguidas desde outubro do ano passado.

Segundo o banco, apenas os juros do Programa Minha Casa, Minha Vida – destinado a famílias de baixa renda – não sofreram aumento. 



Várias medidas


Responsável por 70% do crédito imobiliário em todo o país, a Caixa tem tomado uma série de medidas ao longo do ano que dificultam o acesso aos financiamentos de imóveis.

Em janeiro e em abril, o banco elevou os juros das linhas de crédito do SFH. Também em abril, a Caixa diminuiu o limite de financiamento. O teto caiu de 90% para 80% do valor do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e de 80% para 50% nos imóveis usados avaliados em até R$ 750 mil.

No início de agosto, o banco voltou a restringir o acesso ao crédito imobiliário, proibindo que clientes com um imóvel financiado com recursos da poupança financiem outro imóvel na mesma modalidade. Segundo o banco, a mudança atingiu 2,4% dos financiamentos disponíveis.

Com tudo isso, o candidato a mutuário precisa pensar bem antes de assinar um contrato de financiamento da casa própria. É muito comum as pessoas forçarem o financiamento arranjando comprovantes de renda com valores maiores do que realmente recebem mensalmente. Com isso, acabam comprometendo muito mais de seu orçamento do que seria recomendável (até 30% do total da renda mensal).

Um financiamento habitacional é quase sempre uma operação de longo prazo e, portanto, vai atravessar vários períodos de incertezas. Se a prestação couber muito justo no orçamento, o mutuário corre o risco de estourar as contas quando ocorrer algum imprevisto ou turbulência na economia. Em 20 ou 30 anos, certamente várias instabilidades econômicas vão cruzar o caminho do interessado.


É preciso fazer as contas direitinho para que o sonho da casa própria não se transforme em um inferno.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Juros médios do cheque especial é de 250% ao ano

Os bancos continuam salgando os juros para empréstimo pessoal e cheque especial.
 
Pesquisa realizada pelo Procon São Paulo no dia 5 deste mês, divulgada ontem, aponta que, das sete instituições financeiras que fazem parte da amostra, duas elevaram a taxa de cheque especial e três reajustaram para cima a taxa de empréstimo pessoal.
 
A pesquisa mensal realizada pelo Procon São Paulo comparou as taxas praticadas pelo Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
 
É importante frisar que estes dados referem-se a taxas máximas pré-fixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais.
 
Para o cheque especial, a taxa média entre os bancos pesquisados foi de 11,00% ao mês. Em abril, essa taxa era um pouco menor, de 10,90%.
 
Esse assunto requer muita atenção. A taxa de 11% de ao mês verificada agora em maio representa 249,95% ao final de 12 meses, ou um ano. Isso significa que, se você deixar seu cheque especial negativo em R$ 100, ao final de um ano o saldo no vermelho estará em praticamente R$ 350.
 
Entre as taxas do cheque especial verificadas, a mais barata foi da Caixa, com 8,65% ao mês. Todos os outros bancos praticam taxas acima de 10% ao mês. A mais cara ficou por conta do Santander, com expressivos 13,74%.

Empréstimo pessoal


As taxas verificadas em relação o empréstimo pessoal são praticamente a metade do cheque especial. Mas isso não quer dizer necessariamente que é dinheiro barato. Em maio, a taxa média entre os bancos pesquisados foi de 6,10%, superior à do mês anterior, que foi de 6,02%.
 
Para a gente ter uma ideia melhor do que isso representa na prática, é importante saber que a taxa de maio, de 6,10% ao mês, representa 103,41% ao ano. Isso significa que, se o consumidor ou consumidora fizer um empréstimo de R$ 100 em uma financeira que pratica esta taxa média, para pagar em 12 parcelas, vai desembolsar no final de tudo R$ 203,41.
 
A menor taxa para o empréstimo pessoal foi verificada também na Caixa Econômica Federal, a 4,4% ao mês. A mais salgada ficou outra vez com o Santander, a 7,49%.

Reflexo da Selic

 
As contínuas altas nos juros são reflexo das seguidas elevações que o Banco Central tem aplicado na taxa básica de juros, a Selic, com o objetivo de conter a inflação. Se isso dá certo ou não é outra história, mas o fato é que na última reunião do Comitê de Política Monetária (o Copom), os diretores do BC elevaram a Selic de 12,75% para 13,25% ao ano.
 
O Procon recomenda que o consumidor só faça contrate uma linha de crédito se realmente houver uma necessidade. Nesse caso, a contratação do crédito deve ser efetuada após comparar as diversas modalidades oferecidas no mercado financeiro, a fim de verificar qual a menos cara.
 
É sempre bom lembrar que o melhor é não entrar em dívida. Se precisar de algum dinheiro extra, vender algum bem ou mesmo conseguir um empréstimo com alguém da família, por exemplo, pode ser uma saída.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Juros do cartão de crédito chegam a 290,43% ao ano

A taxa média dos juros do cartão de crédito atingiu 290,43% ao ano, segundo pesquisa divulgada ontem pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). 

Juros do cartão devem continuar subindo em 2015
 Lotus Head/sxc.com
O percentual reflete o aumento das taxas, que, em fevereiro, estavam em 11,67% ao mês e subiram para 12,02% em março. Em fevereiro, a taxa média do cartão de crédito era 276,04% ao ano.

Os juros do cartão de crédito acompanharam as outras cinco modalidades pesquisadas pela associação. Elas também tiveram aumento de fevereiro para março. A taxa média para pessoa física subiu 0,11 ponto percentual, alcançando 6,6% ao mês (115,32% ao ano).
 
Para pessoa jurídica, a taxa média subiu 0,16 ponto percentual, chegando a 3,73% ao mês em março (55,19% ao ano).

A Anefac atribui a alta dos juros ao cenário econômico adverso desde 2014, que aumenta a projeção de inadimplência a partir do crescimento da inflação e do desemprego.

“As expectativas para 2015 são igualmente negativas, o que leva as instituições financeiras a aumentar suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência", ressaltou o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.