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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Amarok terá recall para troca de software com fraude

A Volkswagen do Brasil anunciou ontem que fará o recall de exatos 17.057 veículos do modelo Amarok no País. A notícia foi divulgada pelo diretor de Assuntos Governamentais da montadora, Antônio Mengale, em Brasília.

As Amaroks convocadas para o recall, que será realizado a partir do início de 2016, estão rodando pelas ruas e estradas brasileiras com um software que altera os resultados de teste de emissões de gases poluentes. Os carros terão o antigo software substituído por
Amarok modelo 2011: software fraudava testes de emissão de gases
Divulgação
um novo que está em desenvolvimento pela matriz da empresa na Alemanha, com o apoio de instituições internacionais e universidades.

O escândalo da manipulação das emissões dos gases poluentes começou com uma acusação da Agência de Proteção do Meio Ambiente (EPA), dos Estados Unidos. A EPA fez a denúncia de que uma família de motores a diesel da Volkswagen apresentava um software que fraudava testes em laboratório. O equipamento foi implantado em mais de 11 milhões de veículos em todo o mundo.

Desde então, a marca passa problemas que incluem queda de ações, desgaste de imagem e redução de vendas e fez o grande chefão Martin Winterkorn pedir demissão. Além dos Estados Unidos, outros países a também abrir investigação contra a companhia, como Alemanha, França, Itália, República Checa e Coreia do Sul.

O jeitinho alemão é para deixar o carro mais potente, mesmo desrespeitando as legislações ambientais, e encobrindo a irregularidade.

Segundo Mengale, diretor da marca Volks no Brasil, quando o veículo está sendo testado, o software embarcado no veículo identifica que a condição daquele momento é de teste e faz uma regulagem do motor para emitir menos poluentes nessas condições. Quando o veículo está condição de rodagem, o software modifica o funcionamento do motor e privilegia a performance da picape.

O executivo destacou que a utilização do carro com o software não apresenta nenhuma “dificuldade”, e que o software não interfere na segurança e no desempenho do carro.

Mengale disse que os veículos envolvidos na fraude são do ano/modelo 2011 e 2012. Veículos produzidos a partir de 2013 não têm o software. Nenhum dos veículos a gasolina produzidos pela empresa no país têm esse software.

Ele afirmou ainda que a Volkswagen vai arcar com as possíveis consequências da fraude, como possíveis multas.

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